Tratamento da Esteatose Hepática (gordura no fígado) com dieta Low Carb

Pessoas que apresentam aumento de gordura visceral diagnosticado no exame de Bioimpedância , têm geralmente um aumento dos níveis de gordura no fígado, condição chamada de ESTEATOSE HEPÁTICA, também evidenciada no exame de ultrassonografia abdominal.

Este acúmulo de gordura do fígado aumenta o risco de várias doenças, inclusive cirrose (mesmo sem ingestão de álcool), câncer de fígado, Diabetes Tipo 2 e doenças cardiovasculares, como Infarto e AVC.

Muitas pessoas ainda acreditam que a principal medida para combater a ESTEATOSE HEPÁTICA é reduzir de forma geral as gorduras na dieta.

É fato que emagrecer ajudar a combater a gordura no fígado.

Mas, isso não significa que o mais importante é reduzir a gordura da dieta.

Embora se saiba que o fator fundamental para tratar a esteatose hepática seja a perda de peso, observamos que alguns estudos indicam benefícios específicos da dieta Low Carb no manejo da infiltração gordurosa do fígado

Em termos de composição da dieta, é importante reduzir o consumo de carboidratos, incluindo alimentos ricos em frutose, pois este tipo de açúcar é metabolizado no fígado, e quando em excesso, gera acúmulo de ácidos graxos e triglicérides, contribuindo para o aumento de gordura no fígado.

Os outros tipos de carboidratos também geram aumento de insulina no sangue.

O excesso de insulina é um fator que contribui para a Obesidade e para o aumento da gordura visceral, porque a insulina inibe a  lipólise (quebra de gordura) e  estimula o armazenamento de gordura no fígado e ainda por cima aumenta a fome e a vontade de consumir mais carboidratos.

Por isso, uma dieta LOW CARB é comprovadamente uma boa estratégia para combater a ESTEATOSE HEPÁTICA.

Na experiência da Clínica Dr. Recomenda com a aplicação dos protocolos Low Carb, também observamos uma resposta muito boa no tratamento dos pacientes com gordura do fígado.

Em particular, a dieta low carb intensiva (cetogênica), quando composta de boas gorduras, é uma estratégia ainda mais potente para combater o acúmulo de gordura no fígado, apresentando benefícios iniciais, mesmo antes de uma perda de peso mais significativa.

Referências:

Effect of a ketogenic diet on hepatic steatosis and hepatic mitochondrial metabolism in nonalcoholic fatty liver disease (2020) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7132133/

https://www.cleaneatingmag.com/clean-diet/general-health/why-a-low-carb-high-fat-approach-might-help-fatty-liver-disease-nafld/

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29456073/

Cirurgia não é a solução definitiva para a Obesidade

Você acredita que a Bariátrica é a solução definitiva para todos os seus problemas relacionados à Obesidade? Você até pensa em relaxar de vez e  ganhar mais peso para conseguir fazer a cirurgia mais rapidamente?

Lamento informar, mas essa atitude não é a mais inteligente para sua saúde.

Primeiro, quero deixar claro que não sou contra o tratamento cirúrgico da Obesidade. Trabalhei por 10 anos no  Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e no Hospital Professor Edmundo Vasconcelos (antiga GastroClínica), onde acompanhei centenas de pacientes submetidos à Cirurgia Bariátrica.

Muitos deles, tinham graves problemas de saúde relacionados à obesidade, e a cirurgia foi realmente a última opção para  evitar complicações mais sérias e no final das contas, esses pacientes conseguiram prolongar suas vidas através do tratamento cirúrgico.

Mas, infelizmente, muitos deles tiveram reganho de peso, desnutrição, osteoporose precoce, perda expressiva de massa magra (muscular) e envelhecimento precoce.

Aqui na Clínica Dr. Recomenda, recebo muitos pacientes que nos procuram após  terem reganho de peso e relatam que se arrependeram por terem escolhido a Bariátrica de forma precipitada.

Dados de literatura mostram que, dependendo do tipo de cirurgia,  15 a 70% dos pacientes submetidos à  bariátrica no Brasil, tendem a apresentar reganho de peso a partir do segundo ano.

As causas para essa triste estatística são muitas. Posso destacar aqui algumas causas, como:

  1. Dilatação da bolsa gástrica ao longo do tempo
  2. Dilatação da anastomose gastrojejunal ao longo do tempo
  3. Redução do metabolismo e do gasto energético em função da queda de massa muscular
  4. Adaptação hormonal com queda dos níveis de GLP-1, hormônio que age no cérebro produzindo sensação de saciedade
  5. Aplicação da cirurgia de forma precipitada por pessoas que não estão preparadas emocionalmente para o processo de reeducação alimentar e continuam consumindo calorias em excesso.

Uma coisa é certa: não existe atalho milagroso para o sucesso.

Para atingir emagrecimento sustentável, você precisa se conscientizar e trabalhar de forma ativa para construir hábitos mais saudáveis e mudar sua relação com a comida. Do contrário, a escolha pela Bariátrica pode se transformar num grande problema a médio e  longo prazos.

O  fato é que independente da estratégia utilizada para o emagrecimento (cirurgia /dieta/ medicamentos), o foco na manutenção do peso perdido necessita de um esforço constante e de acompanhamento médico especializado.

Dra Regina Diniz é médica Endocrinologista e Metabologista pelo Hospital das Clínicas da USP e Diretora Médica da Clínica Doutor Recomenda

CRM-SP 97465        Título de Especialista pela SBEM nº 37498

Agendamento de consultas presenciais e por Telemedicina 

pelo Whatsapp (11) 93055-0505

Consultórios em São Paulo – SP

Avenida Angélica 2491 – 9 andar – Higienópolis

Rua Joaquim Floriano 413 – 9 andar- Itaim Bibi 

*Todas as informações fornecidas têm caráter meramente informativo, com o objetivo de promover educação em saúde, e não substituir as orientações do seu médico

Ciclo vicioso de Obesidade e Diabetes

Você quer MESMO quebrar esse ciclo vicioso de Ganho de Peso e Diabetes?

Você passa no endocrino. Seu peso está aumentando nos últimos meses, seus exames de glicemia, triglicérides estão piorando.  Ele aumenta os remédios para baixar a glicemia e pede para você comer de 3 em 3 horas para evitar queda de açúcar  no sangue.

Você tem cada vez mais fome.

Ele recomenda que você emagreça. E te encaminha para nutricionista do convênio.

Você fala que precisa mudar, que ouviu falar de Low Carb e dieta cetogênica.

A Nutri fala para você que isso é dieta radical e tira uma folha da gaveta com uma dieta pronta padrão de 1200 calorias.

Você continua comendo carboidratos de 3 em 3 horas como biscoitinhos integrais, banana com aveia, café da manhã com tapioca, e almoço e jantar com 3 colheres de arroz integral, 1 batata doce, etc.

E você continua engordando e piorando seu estado de saúde.

Se você está cansada (o) desse ciclo vicioso, saiba que existem outras alternativas com muito mais chance de sucesso.

 Quem luta para vencer a Obesidade e outras doenças que ela acarreta, como o Pré-Diabetes e Diabetes Tipo 2, Hipertrigliceridemia (triglicérides altos)  e Esteatose Hepática (gordura no Fígado) têm o DIREITO DE SABER que as DIETAS LOW CARB e CETOGÊNICA  podem mudar o rumo das suas vidas.

Existem vários estudos científicos que comprovam esses benefícios, que vão desde emagrecer mais rápido e com menos fome até a a reversão de Diabetes Tipo 2 

Mas como você se tratar dessa forma se a maioria dos médicos  e nutricionistas ainda nem conhecem ou estudam sobre o assunto?

Para mudar, VOCÊ PRECISA MUDAR de VERDADE.

Então, se você quer quebrar esse ciclo de ganho de peso e aumento da fome e da ansiedade, você tem que parar de fazer tudo igual.

Prepare sua mente para a mudança e para os novos desafios.

O caminho não é fácil. Mas É POSSÍVEL.

Busque profissionais atualizados e com experiência em Low Carb e Cetogênica.

Nós estamos aqui para te ajudar nessa jornada.

Tenho uma história familiar muito forte relacionada ao Diabetes Tipo 2 e Obesidade, com todas as graves complicações que você pode imaginar.

Esse foi o principal motivo que determinou minha escolha pela Endocrinologia.

Vamos virar o jogo juntos!

Dra Regina Diniz é médica Endocrinologista e Metabologista pelo Hospital das Clínicas da USP e Diretora Médica da Clínica Doutor Recomenda

CRM-SP 97465        Título de Especialista pela SBEM nº 37498

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REVERSÃO DE DIABETES TIPO 2 COM DIETA LOW CARB CETOGÊNICA

REVERSÃO DE DIABETES TIPO 2 COM DIETA LOW CARB CETOGÊNICA

Os resultados do Programa Dr. Recomenda com pacientes com Obesidade/Sobrepeso e Diabetes tipo 2 ou Pré-Diabetes foram destaque no evento de Inovação da SulAmérica, na última quinta-feira (17/01/19).

Fomos convidados para participar do evento e mostrar os resultados do nosso Programa para uma platéia de especialistas do setor de saúde.

Acompanhamos pelo período de 1 ano 42 pacientes, sendo 30 mulheres e 12 homens. Os pacientes apresentavam IMC entre 27 e 45, e tinham Diabetes Tipo 2 (17 pacientes) ou Pré-Diabetes (25 pacientes) com diagnóstico há menos de 5 anos. O desfecho final avaliado foi remissão do Diabetes ou Pré-Diabetes, definida como glicemia de jejum e hemoglobina glicada normais sem necessidade de medicação.

Os resultados mostraram que mais de 90% dos pacientes com Pré-Diabetes e 80% dos pacientes com Diabetes Tipo 2 conseguiram a remissão da doença com nosso Programa de Emagrecimento com método low carb e cetogênico, com acompanhamento intensivo com endocrinologista em consultas presenciais e com suporte online individualizado no nosso aplicativo exclusivo.

No Brasil, temos 16 milhões de Diabéticos, e mais 45 milhões de Pré-Diabéticos, que na maioria das vezes não apresentam sintomas e apenas com exames e avaliação médica poderiam diagnosticar essa condição.

O acesso ao tratamento e à informação da possibilidade de remissão do Diabetes Tipo 2 com mudança de hábitos alimentares é fundamental para conter o avanço dessa doença no Brasil.

Dra Regina Diniz é médica Endocrinologista e Metabologista pelo Hospital das Clínicas da USP e Diretora Médica da Clínica Doutor Recomenda

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Será que a Dieta Keto (cetogênica) funciona para você?

Será que a dieta Keto funciona para você?

Existem vários tipos de Dieta Cetogênica (ou dieta Keto, do inglês Ketogenic Diet).

Saiba sobre os princípios básicos da dieta cetogênica clicando aqui.

Elas podem variar na sua composição e tipos de proteínas e de gorduras. Pode ser mais ou menos rica em vegetais, ou até carnívora e até mesmo ovolactovegetariana.

O que todas dietas cetogênicas têm em comum é que todas têm um teor muito baixo de carboidrato. Tecnicamente entre 20 e 50 gramas de carboidratos por dia, dependendo do sexo, idade e nível de atividade física.

Dessa forma, depois de uma fase de adaptação que dura em média 1 semana, o organismo passa a utilizar a gordura como principal fonte de combustível. Não necessariamente a gordura da dieta, mas sim as reservas de gordura do corpo, gerando emagrecimento mais rápido e com mais qualidade (perda de gordura muito maior do que perda de músculo).

O produto do metabolismo da gordura gera no sangue os chamados “corpos cetônicos”, que têm ação psicoestimulante natural, reduzindo a fome de forma mais intensa até do que as antigas anfetaminas já proibidas no mercado e sem os seus efeitos colaterais.

As vantagens dessa dieta são várias:

Muito menos fome

Perda de peso mais rápida, com maior preservação de massa msucular

Maior nível de disposição e  energia

Maior clareza mental

Melhor controle do Diabetes

Melhora de Enxaqueca

Melhora da Síndrome de Ovários Policísticos e Infertilidade

Redução de marcadores inflamatórios

Redução da Gordura visceral (gordura no fígado)

Melhora do controle de doenças autoimunes, com Lupus e Artrite Reuntóide

Redução de crises epilépticas em portadores de Epilepsia

Potencial de redução do risco de alguns tipos de Câncer

Potencial de redução do risco de Demências e Alzheimer

Mas será que a dieta cetogênica funciona para você?

Na minha experiência na Clínica Recomenda, observo que existem basicamente 3 perfis de pacientes:

Cerca de ⅓ dos pacientes, responde muito bem, já  na primeira tentativa de dieta cetogênica, com forte redução da fome, e maior disposição física e mental. Chegam a me perguntar: “Dra, posso passar a vida toda em cetose”? 

Outra parcela apresentam uma  fase de adaptação mais difícil com sintomas de fraqueza, tontura, dor de cabeça, irritabilidade e muitas vezes, precisam primeiro passar por uma Low Carb mais moderada, para depois terem sucesso com a cetogênica, mais no final do tratamento, já para driblar a fase de platô, que é aquela fase em que o peso insiste em se manter, e geralmente precisamos usar outras estratégias para retomar o emagrecimento.

Já, a última parcela não consegue superar as dificuldades na primeira semana (fase de adaptação mais díficil) e muitas vezes nem chegam a entrar em cetose. Muitos deles poderiam se beneficiar da dieta cetogênica em outro momento do tratamento, mas preferem não tentar mais. Outros retornam em outros momentos, com a vida profissional e emocional mais estabilizada  e conseguem fazer a dieta com bons resulatados.

Cada pessoa tem seu ritmo. E obviamente, a dieta cetogênica não é a única opção. Mas, com certeza, é uma ferramenta potente para  promover emagrecimento saudável e sustentável a longo prazo.

Ao contrário dos medicamentos para Obesidade, que muitas vezes, mostram uma resposta cada vez pior quando utilizados de forma repetida ao longo da vida; a dieta cetogênica, gera uma resposta  melhor para pessoas que já  estão adaptadas. É como se o metabolismo dessas pessoas tenha se tornado “flex”, aprendendo a alternar a principal fonte de combustível, entre glicose e gordura, e entrando em cetose de forma mais fácil, nas próximas vezes.

O importante é entender que a dieta cetogênica  VLCD (de baixa caloria) deve ser feita com acompanhamento médico.

Além de contraindicações clínicas absolutas e relativas, como gestação, amamentação, fases de crescimento, idade muito avançada, insuficiência renal, insuficiência hepática, etc; existem etapas ao longo da dieta cetogênica que precisam ser monitoradas de perto por profisisonal de saúde.

Por isso, vale a pena procurar profissionais de saúde que entendam a Ciência Low Carb/Keto, que cresce cada vez mais no mundo, com mais  evidências de benefícios em várias doenças.

Dra Regina Diniz é médica Endocrinologista e Metabologista pelo Hospital das Clínicas da USP e Diretora Médica da Clínica Doutor Recomenda

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Trago sua cetose de volta em 3 dias

Quando você  está realizando uma dieta cetogênica, e por algum motivo, acabou saindo da cetose, saiba que é possível retomá-la  rapidamente,  dentro de mais ou menos 3 dias.

O ritmo depende de quanto o seu organismo já está “cetoadaptado”.

Se você estava ainda muito no início da dieta (primeira semana), e tinha hábitos muito ruins, com uma dieta high carb, com alto consumo de doces e alimentos ultraprocessados, você terá um pouco mais de dificuldade.

Mas, se você já pratica a dieta há mais de 2 a 3 semanas, e já está com seu metabolismo no modo “flex” (mais adaptado ao uso da gordura como combustível principal), então, é provável que o jejum intermitente de 16h a 20h e a prática de atividade física, possam acelerar a retomada da cetose em menos de 48h.

Transitoriamente, por 2 dias, é possível também reduzir ainda mais o consumo de vegetais de baixo amido (como brócolis e tomate) e aumentar o consumo de fontes de gordura (como queijos e ovos).

Outra dica interessante nesta situação é o uso de suplementos de cetonas (importados), que aumentam os níveis de Beta-hidroxibutirato, principal corpo cetônico, facilitando a volta da redução da fome e da disposição física e mental.

De qualquer forma, sair da cetose não é o fim do mundo. E a cetose não é obrigatória para emagrecer.

Dependendo do seu estágio, se for muito difícil para você, é possível retomar a dieta com uma Low Carb mais moderada, para se adaptar novamente ao estilo de baixo carboidrato, para depois, se necessário, retomar uma fase cetogênica.

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Suplementos de cetonas: quando são indicados e quais os benefícios

Suplementos de cetonas são normalmente sais de cetonas , com BHB (beta-hidroxibutirato ligado a sais como sódio, potássio e magnésio) que aceleram a entrada em cetose nutricional e reduzem sintomas na fase de adaptação à dieta cetogênica.

Existem momentos estratégicos para utilização destes suplementos, que podem aumentar as chances de sucesso dentro de programa cetogênico.

Saiba quando e por que utilizar os suplementos de cetonas no Episódio #40 no nosso Podcast no Spotify. Clique aqui para ouvir

Dra Regina Diniz é médica Endocrinologista e Metabologista pelo Hospital das Clínicas da USP e Diretora Médica da Clínica Doutor Recomenda

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